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Como mofa falta

laboratório dos sentimentos perdidos

1996
Lona recortada, sacos de cebola e sacolas de supermercados costuradas
100 x 100 cm

Performance com trabalho vestível na época da campanha da cidadania contra a fome e a miséria do Betinho, foi realizada em vários eventos, boates, teatro e na rua. Ao vestir a roupa sair cochichando nos ouvidos das pessoas as várias leituras da palavra escrita na veste. Como falta? Como falta. Como falta! Como mofa falta. Participou da exposição Circulação do acúmulo nos jardins do Museu da República.

Circulação do Acúmulo no Museu da República
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Suely Farhi explora a intersecção entre palavra e espaço, criando obras que transformam objetos em escritas e vice-versa, ativando o sentido da linguagem no ambiente. Sua pesquisa busca resgatar palavras desgastadas, dando-lhes nova vida e profundidade, refletindo sobre a relação entre linguagem e experiência espacial.

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